Eternidade, livro aberto, receio do mundo,
mal amada, sede, indefesa
mal amada, sede, indefesa
Indefesa, tento esconder a ansiedade
que do meu corpo ardente tomou conta,
e, sufocando o desejo louco da felicidade,
sinto que, mal amada, eu ficarei tonta!
É o receio do mundo que, na verdade,
o livro aberto, que eu sou, amedronta,
esta sede de amor e nem a eternidade
bastará para a alma me deixar pronta !
Mulher tão doce e fiel, vou sofrendo
só
e em silêncio este martírio confrangedor
para que ninguém censure e tenha dó
desta minha vida tão insípida e sem cor,
porque eu prefiro sofrer e até virar
pó
que deixar secar a fonte do puro Amor
!
Lud
MacMartinson
Um comentário:
Adorei Lud,
O AMOR maravilha ....divino....é assim mesmo....Beijossssss
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