Et si tu n'éxistais pas - Joe Dassin
Lover Why
domingo, 28 de dezembro de 2008
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sábado, 20 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Só tua
http://www.youtube.com/watch?v=NHO4aReFkNM
OI AMIGA
hoje levantei-me cedo e como ninguém mexeu comigo...
comecei a " ouvir " vozes
de " damas " à procura de algozes...
Vá, poeta, não gozes...
porque às vezes são atrozes...
e fazem mais barulho que nozes...
as danadinhas ferozes...
Ai credo...
Cruzes!
Muitas preferem enfiar a cabeça na areia
como as avestruzes...
e depois ela fica cheia
e até vêem luzes...
mas estrelas
e pensa que são delas...
Ops... Irreverente ou demente? Não, carente e impaciente..., talvez...
Não, pirei de vez certamente...
HUMOR É UMA FORMA DE AMOR, sabia?
Não? Há é por isso que sofre do coração...
o kih-LUD-eh
deseja-lhe um
MARAVILHOSO FIM-DE-SEMANA !
Lud
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Lupanar Virtual
Foi nesta alameda virtual
que por acaso eu te cruzei
e no teu corpo sensual
de imediato me amarrei...
Meu coração bateu apressado
ao descobrir essa maravilha
e hoje, quer o meu fado,
que à noite sejas a doce ilha
Onde me apraz descansar
e saborear o fruto proibido
que o meu desejo faz delirar
e me deixa louco e perdido
no meio deste virtual lupanar,
onde quase tudo é permitido...
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
Virtualmente doente ( 31:05:2007 )
VIRTUALMENTE DOENTE
( revisto em 31:05:2007)
Olá, Oi...
entrei neste mundo no fim do ano de 2004, no dia que antecedeu o TSUNAMI - maremoto -na Ásia...
Um mês perdido neste labirinto, permitiu-me perceber quase tudo.
Em 11 de junho de 2005, escrevi " Virtualmente doente " - um poema que postei no Cantinho da Poesia... e viria a comover muita gente...
VIRTUALMENTE DOENTE
____________________
Eu sei que estou mesmo doente
e, talvez, muito provavelmente
já em fase bem terminal
pois sinto que brevelmente
deixarei este mundo virtual,
onde tudo parace tão natural...
já em fase bem terminal
pois sinto que brevelmente
deixarei este mundo virtual,
onde tudo parace tão natural...
Fiquei doente com tanta mentira
e enojado por tanto egoísmo
de gente vulgar que só me atira
com despudorado e sórdido cinísmo
que nada de bom me inspira
e só exacerba o meu ateísmo...
Dementes ficam os meus pensamentos
tão ingénuos, puros e verdadeiros,
devorados como meros condimentos
por corações vís e trapaceiros,
esvaziados dos nobres sentimentos
que no meu coração são os primeiros
Estarei ainda e seguramente viciado
por tanta musa deste mundo virtual
para quem o cibernético pecado
se tornou demasiado banal
no ecrã deste imundo depravado,
onde impera o instinto animal
Me sinto sobretudo doente
porque jamais poderei realizar
o sonho de tão nobre gente
com quem realmente pude passar
dias e noites em confissão ardente
para a minha febre de amor saciar
Ah! Se eu pudesse acabar
de vez com toda esta hipocrisia
para realmente poder saciar
a intrínseca e ululante endofasia
que me corrói o verbo amar
e me deixa a alma em letargia
Impaciente fica meu coração
nas horas que passa contigo
a dar brado a esta paixão
que de delícia vira castigo
quando não estás em conexão
com este louco e pobre mendigo
Terá esta vida ainda sentido
vivida neste mundo virtual,
que de verdade anda tão despido
e onde o fingimento é vital,
para que se mantenha apetecido
e ântro de um despudorado bacanal?
E porque estou mesmo doente
deixarei este poema inacabado
esperando que mais adiante
alguém lhe venha dar brado,
se comigo seguir em frente,
para não me sentir tão mal-amado
LMP, LUXEMBURGO - 2005
Lud MacMartinson
O poema foi revisto revisto em 31:05:2007
sábado, 6 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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