Et si tu n'éxistais pas - Joe Dassin
Lover Why
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Só tua
http://www.youtube.com/watch?v=NHO4aReFkNM
OI AMIGA
hoje levantei-me cedo e como ninguém mexeu comigo...
comecei a " ouvir " vozes
de " damas " à procura de algozes...
Vá, poeta, não gozes...
porque às vezes são atrozes...
e fazem mais barulho que nozes...
as danadinhas ferozes...
Ai credo...
Cruzes!
Muitas preferem enfiar a cabeça na areia
como as avestruzes...
e depois ela fica cheia
e até vêem luzes...
mas estrelas
e pensa que são delas...
Ops... Irreverente ou demente? Não, carente e impaciente..., talvez...
Não, pirei de vez certamente...
HUMOR É UMA FORMA DE AMOR, sabia?
Não? Há é por isso que sofre do coração...
o kih-LUD-eh
deseja-lhe um
MARAVILHOSO FIM-DE-SEMANA !
Lud
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Lupanar Virtual
Foi nesta alameda virtual
que por acaso eu te cruzei
e no teu corpo sensual
de imediato me amarrei...
Meu coração bateu apressado
ao descobrir essa maravilha
e hoje, quer o meu fado,
que à noite sejas a doce ilha
Onde me apraz descansar
e saborear o fruto proibido
que o meu desejo faz delirar
e me deixa louco e perdido
no meio deste virtual lupanar,
onde quase tudo é permitido...
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
Virtualmente doente ( 31:05:2007 )
VIRTUALMENTE DOENTE
( revisto em 31:05:2007)
Olá, Oi...
entrei neste mundo no fim do ano de 2004, no dia que antecedeu o TSUNAMI - maremoto -na Ásia...
Um mês perdido neste labirinto, permitiu-me perceber quase tudo.
Em 11 de junho de 2005, escrevi " Virtualmente doente " - um poema que postei no Cantinho da Poesia... e viria a comover muita gente...
VIRTUALMENTE DOENTE
____________________
Eu sei que estou mesmo doente
e, talvez, muito provavelmente
já em fase bem terminal
pois sinto que brevelmente
deixarei este mundo virtual,
onde tudo parace tão natural...
já em fase bem terminal
pois sinto que brevelmente
deixarei este mundo virtual,
onde tudo parace tão natural...
Fiquei doente com tanta mentira
e enojado por tanto egoísmo
de gente vulgar que só me atira
com despudorado e sórdido cinísmo
que nada de bom me inspira
e só exacerba o meu ateísmo...
Dementes ficam os meus pensamentos
tão ingénuos, puros e verdadeiros,
devorados como meros condimentos
por corações vís e trapaceiros,
esvaziados dos nobres sentimentos
que no meu coração são os primeiros
Estarei ainda e seguramente viciado
por tanta musa deste mundo virtual
para quem o cibernético pecado
se tornou demasiado banal
no ecrã deste imundo depravado,
onde impera o instinto animal
Me sinto sobretudo doente
porque jamais poderei realizar
o sonho de tão nobre gente
com quem realmente pude passar
dias e noites em confissão ardente
para a minha febre de amor saciar
Ah! Se eu pudesse acabar
de vez com toda esta hipocrisia
para realmente poder saciar
a intrínseca e ululante endofasia
que me corrói o verbo amar
e me deixa a alma em letargia
Impaciente fica meu coração
nas horas que passa contigo
a dar brado a esta paixão
que de delícia vira castigo
quando não estás em conexão
com este louco e pobre mendigo
Terá esta vida ainda sentido
vivida neste mundo virtual,
que de verdade anda tão despido
e onde o fingimento é vital,
para que se mantenha apetecido
e ântro de um despudorado bacanal?
E porque estou mesmo doente
deixarei este poema inacabado
esperando que mais adiante
alguém lhe venha dar brado,
se comigo seguir em frente,
para não me sentir tão mal-amado
LMP, LUXEMBURGO - 2005
Lud MacMartinson
O poema foi revisto revisto em 31:05:2007
sábado, 6 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Quando você vem...
Amor, quando você vem,
sinto um prazer imenso
e um desejo que me retém
prisioneiro e hipertenso...
Se você soubesse, menina,
como é sublime esse olhar,
até mudaria a sua sina
para comigo poder viajar
de mão dada pelo infinito
a contar todas as estrelas
e a dizer num doce grito
tudo o que sinto por elas
Quando você fica comigo
Meu olhar começa a viajar
E faz do seu corpo o abrigo
Onde lhe apraz descansar...
E sentir o calor do coração
Se transformar no desejo
Que entra em combustão
Quando sorridente te vejo...
Lud MacMartinson
LMP - Luxemburgo
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Quando o destino decidir
Quando o destino decidir,
meu olhar cruzará o teu
e, se a minha alma sorrir,
saberás o que aconteceu..
A vida, por vezes, separa
quem mais precisa de amor,
para que se mantenha rara
e intacta a paixão até na dor...
Quando o destino quiser,
as estrelas do firmamento
farão o milagre acontecer ,
e, cumprindo o juramento,
me entregarão a mulher
que inspira este lamento...
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Indomável Amor
Da minha alma jorram estranhas sensações,
que no meu corpo ecoam e se fazem grito,
me deixando prisioneira de tantas ilusões
que, se soltando, viram estrelas do infinito.
Meu instinto selvagem de mim se desprende
e me incita a viver a vida sem complexo
Indomável, sei que, se o desejo não se rende,
é porque, para ser feliz, preciso muito de sexo.
Do amor o meu coração é a fonte e o abrigo,
onde poderá vir saciar-se e em paz repousar
para, regenerado, do mundo enfrentar o perigo,
que a todo o momento espreita e faz vacilar
quem sabe que na vida não há pior castigo
do que ter que viver sem ninguém para amar.
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo

domingo, 23 de novembro de 2008
Sagitária selvagem
Na alma eu me sinto e me sei selvagem,
No corpo guardo adormecido um vulcão,
Sonhadora, nunca me faltou a coragem
para amar e obedecer ao meu coração.
Por um grande amor eu seguirei viagem
e afrontarei e o ígneo fogo da paixão,
mesmo que, depois desta vassalagem,
tenha que conhecer a dor e a desilusão.
Lutadora, sempre tive fé e confiança
e sempre fui muito tenaz e decidida,
porque em mim vive uma doce criança
que adora viver intensamente a vida.
Mesmo se agora ainda confusa me sinto
e, muitas vezes, chegue até a duvidar,
sei que dentro deste meu corpo faminto
vive um coração cheio de amor para dar.
Sagitária apaixonada, eu não esqueço
que nasci pra ser feliz e por isso lutarei,
pois só quando conseguir o que mereço
é que o meu arco e a flecha eu guardarei.
Lud Macmartinson
23XI08 - Luxemburgo
sábado, 22 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Presente de Natal
Natal
de um olhar
meigo
e profundo
a desejar
entrar
no teu mundo
e ficar
Natal
de um sorriso
inocente
e malicioso
indeciso
até conhecer
o gozo
e desfalecer
Natal
de um beijo
molhado
e gemebundo
transfigurado
ao chegar
ao fundo
bem melado
Natal
de uma paixão
ardente
e desvairada
que o amante
sente
quando o coração
bate por nada
Natal
é dar
felicidade,
amar
de verdade
e simplesmente
se entregar
de Presente...
Lud MacMartinson
LMP - Luxemburgo
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Divina Felina
Longe ou perto, agora sei,
Que o deserto atravessarei
E, se preciso for, beberei
O fel da saudade e da dor
Para poder saciar o ardor
Que sinto com o teu amor.
Quem me dera poder ficar
Na tua órbita para te olhar
E tua alma acompanhar
Pelos caminhos da vida
Para poder sarar a ferida
Quando te sentires perdida.
Talvez seja meu destino
Te sorrir como um menino
E te sonhar como o felino
Que vai adorando a beleza
E, se enamorado pela presa,
A guarda como sobremesa.
Longe ou perto, talvez,
Precisarei de muita sensatez
Para dominar a intrepidez
Que sinto quando te vejo
E saciar o indómito desejo
Que néctar se faz num beijo
Queria tanto poder te adorar
E os teus cabelos amaciar
Ao adormecer e ao acordar,
Mas não será essa a sina
Da mulher meiga e divina
Que domando vai a felina.
LUD MacMartinson - LMP - Luxemburgo
14-11-2008 * 21H00
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Desânimo

Este mundo perdeu todo o encanto,
e a vida já se tornou um pesadêlo,
em silêncio secando vou este pranto,
para que mais ninguém possa vê-lo.
Sonhos fiz de mais e muitos realizei,
mas do amor o rumo certo perdi
e até a quimera, que eu tanto amei,
o coração me quer arrancar daqui.
Prisioneiro do desejo louco eu sigo
porque viver a vida parece um castigo
que a alma sequiosa deixa gemebunda.
Se eu não puder sonhar como antes
e me peder com as etéreas amantes,
me abram logo uma cova bem funda.
Lud MacMartinson 09-11-2008
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Confidente... ( alma gémea )
CONFIDENTE
( Alma Gémea )
Nita disse:
amiga, chérie, amo-te, confiança, coração
Antes de ti não sabia o que era ter uma amiga,
Agora que te conheci já nem sinto mais fadiga
Chérie, para mim és muito mais que querida,
Porque te amo e do amor até já perdi a medida
Contigo, o meu ser está em perfeita sintonia
Como se a minha confiança por ti fosse cega,
Mas é na escuridão que a minha alma me rega
O coração com a tua bondade e a tua alegria
Queria tanto, minha amiga querida e leal,
Que por ti eterno fosse este sentimento meu
Para o poder contingo partilhar lá no Céu
Temo, porém, que a vida me envolva no breu,
Onde, assim amargurada, nem pareço mais eu,
mas, contigo a meu lado, tudo é intemporal
ou
mas, contigo a meu lado, ninguém me fará mal
ou
mas uma ressequida e desbotada flor do mal
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Coragem... para ser feliz...
Nos labirintos do amor me perco,
quando a paixão vem e me cega,
ao meu coração faz um cerco
e a razão de todo se entrega.
Prisioneiro de um fogo ardente,
me deixo consumir pouco a pouco
para saber o que é ser demente
e que o mundo me chame louco.
porque eu não estou nem aí
para o que o povo pensa ou diz:
no fim o que importa é o que vivi.
e se fiz o que eu realmente quis,
porque sei muito bem que, aqui,
é preciso ter coragem para ser feliz.
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo
Contradição

Sei que tentas me esquecer
e lutas contra o teu coração
e até sofres para ter o prazer
de renegar esta insana paixão
Não esqueças que o amor
te seguirá pelo mundo além
para dares de beber à dor
que sentirás por ninguém
Amargurada viverás a vida,
em contradição permanente,
e no teu submundo perdida
a pensar em quem, ausente,
te deixa o coração em ferida
e de mim te faz tão dependente...
LUD
MacMartinson
Luxemburgo, 05 : 07 : 2006 - 14 h 07

Amor desavindo
Se soubesses o quanto eu te amo
não pensarias em me abandonar
Meu corpo te dei e não reclamo
só quero em ti voltar a me afogar.
Agora, minhas noites são muito frias
e já não sei mais como me aquecer,
da vida perdi as todas as energias
e só penso em me deixar morrer.
Dá-me um pouco daquele amor
que esbanjaste em vãs promessas
para ressuscitar em mim esse ardor
que me fazia andar às avessas.
Por favor, encosta teu corpo no meu
e sente como ele te deseja ainda,
volta para mim para que o sétimo Céu
não se transforme em dor infinda.
Lud MacMartinson - LMP -Luxemburgo
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