Nos labirintos do amor me perco,
quando a paixão vem e me cega,
ao meu coração faz um cerco
e a razão de todo se entrega.
Prisioneiro de um fogo ardente,
me deixo consumir pouco a pouco
para saber o que é ser demente
e que o mundo me chame louco.
porque eu não estou nem aí
para o que o povo pensa ou diz:
no fim o que importa é o que vivi.
e se fiz o que eu realmente quis,
porque sei muito bem que, aqui,
é preciso ter coragem para ser feliz.
Lud MacMartinson - LMP - Luxemburgo
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