DOIS MIL E
SEIS
Dois mil e
seis, meu amor,
ignorando
as leis e o pudor,
mas sempre
fiéis à paixão
e ao nosso
pobre coração !
Os
momentos intemporais
e os
cicíos transcendentais
vida deram
àquela dimensão
onde nada
mais tem razão !
Se foi insanidade
ou demência,
já pouco
me importa agora,
porque com
essa senhora
eu conheci
a quinta-essência
do amor que
a alma implora
até quando a vida vai embora !
Lud
MacMartinson
LMMP
21-06-2015
Luxemburgo
3 comentários:
Oh...nostalgia que maltrata,meu amigo...mas tem cousas que nos marcam, como se fosse tatuagem...sem comentários, querido, o poema já diz tudo!
Bom dia ...de encontros...desencontros..quimeras.
Beijos
Um homem deslumbrantemente sedutor nas palavras, faz voar.
Sabe escrever sobre o amor, suas glorias ou tristezas,
sobre desejos e reparações, de maneira unica.
Muito bom lhe acompanhar.
Bjs
Oi...
QUEM ESCREVE FICA COM A ALMA MAIS LEVE !
Adoro escrever sobre o amor e provocar a sensualidade para que sonho sinta vontade de ser realidade.
Bjs
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